segunda-feira, 31 de maio de 2010

Resumo dos ultimos estudos

Estudo de 17/5/2010 sobre Daniel dado por Simone
Texto base: livro de Daniel



Dn. 1 – FIDELIDADE

A primeira atitude do chefe dos eunucos para com Daniel e seus amigos foi a de mudar seus nomes para nomes babilônicos para que tivessem a cidadania babilônica e pudessem ingressar no serviço do rei. A Daniel (“Deus é meu juiz”) foi dado o nome de Beltessazar (“Bel [deus principal da Babilônia] proteja sua vida”); a Hananias (“o SENHOR é gracioso”) chamaram Sadraque (“Servo de Áku, i.e., o deus lua”); a Misael (“Quem é igual a Deus?”) chamaram Mesaque (“a sombra do príncipe” ou “quem é este?”); e a Azarias (“o SENHOR ajuda”) chamaram de Abede-Nego (“Servo de Nego, i.e., o deus da sabedoria ou estrela da manhã”).

Mudar a identidade de filhos de Deus é uma estratégia do inimigo, porém Daniel e seus amigos, mesmo com nomes pagãos, continuaram fiéis ao único Deus verdadeiro. Embora não pudesse ter evitado a mudança de nome, Daniel decidiu em seu coração por não se contaminar com o manjar e nem com o vinho do rei. Então Deus honrou a fidelidade de Daniel fazendo com que ele achasse graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos.



Dn. 2 – PRUDÊNCIA, SABEDORIA, CONFIANÇA e RECONHECIMENTO

Daniel foi prudente ao falar com o capitão da guarda do rei e ao pedir ao rei que lhe desse tempo para dar a interpretação do seu sonho, pois Daniel reconhecia sua limitação, mas confiava em Deus. Por isso se juntou com seus amigos para clamar pela misericórdia de Deus para que Ele revelasse o segredo do rei e eles não perecessem com o resto dos sábios da Babilônia.

Quando Deus revela a Daniel o sonho do rei, ele louva a Deus reconhecendo que sua sabedoria e força provinham dEle. Daniel foi sábio no seu relacionamento com rei.



Dn. 3.15 – Nabucodonosor se achava maior que Deus.



Dn. 4 – Daniel interpretou novo sonho do rei e chamou sua atenção para que se arrependesse, pusesse fim aos pecados e praticasse a justiça no seu reino, mas Nabucodonosor manteve sua altivez e a sentença do Altíssimo se cumpriu sobre ele. Deus havia dado uma chance ao rei através de Daniel.



Dn. 6.1, 13 e 14 – A maneira de agir de Daniel fazia com que ele se destacasse e conquistasse a graça dos outros, como foi com o rei Dario, com o chefe dos eunucos, com o capitão da guarda. Ele conseguia cativar os superiores que o livravam dos que planejavam contra sua vida por causa da inveja despertada pela sua maneira se ser.



Dn. 6.7, 9 e 10 – DISCIPLINA e SERVIDÃO

Daniel se ajoelhava, orava e dava graças a Deus como sempre costumava fazer ainda que tal prática fosse proibida por decreto do rei, pois não abria mão da fidelidade que tinha a Deus.



Dn. 9 – MATURIDADE ESPIRITUAL de Daniel.



Dn. 9.4-19 – A ORAÇÃO DE DANIEL

Primeiro Daniel glorificou a Deus, depois reconheceu Sua justiça e por último suplicou.



Dn. 9.21 – Antes mesmo que Daniel terminasse de orar, Deus já havia enviado seu anjo Gabriel para que levasse a ele Sua resposta da oração.



Dn. 10.10-13 – BATALHA ESPIRITUAL – O anjo de Deus diz a Daniel que suas orações foram ouvidas e que desde o primeiro dia a resposta lhe foi enviada, porém foi travada uma batalha espiritual durante 21 dias com o príncipe do reino da Pérsia que resistiu ao envio da resposta a Daniel e foi quando Gabriel pediu ajuda a Miguel, o príncipe de Israel, para que pudesse chegar até Daniel.



Dn. 10.19 – O Senhor fortalece e anima Daniel.



Dn. 12. Fala dos últimos tempos.


Estudo de 25/5/2010 sobre o Juízo Final dado pelo Pr. Agrinaldo
Texto base: Mt. 25.31-46




Quem tem a honra de julgar vivos e mortos é o nosso Senhor Jesus Cristo

Mt. 28.18

Jo. 5.27

Fp. 2.9-11




Os primeiros assistentes do Julgamento final serão os anjos de Deus

Mt. 13.41-42

Mt. 24.31

Mt. 25.31




Os Santos (separados, limpos pelo sangue de Cristo) serão os segundos assistentes de Jesus no julgamento final

Sl.149.5-9

1 Co. 6.2-3

Ap. 20.4




Comparecerão ao tribunal de Deus os anjos decaídos

Mt. 8.29

2 Pe. 2.4

Jd. 6




Todos serão apresentados diante do trono de Deus

Sl. 50.4-6

Ec. 12.14

Mt. 12.36-37

Mt. 25.32

Rm. 14.10

2 Co. 5.10

Ap. 20.12




Outras referências acerca do assunto:

1 Co. 3.12 - Não devemos fazer a obra de Deus relaxadamente.

Jo. 3.18

Jo. 5.24




Para meditação:

Pv. 16.18 - Nilo

Lc. 6.35 - Baby

Lc. 6.43 - Glória

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