ESPIRÍTOS FAMILIARES OU TERAFINS
Na Bíblia encontra-se classes de anjos de Deus, conhecidos como: Querubins e Serafins.
E dar-se o nome de TERAFINS que significa “ídolos do lar”. Ídolos por sua vez vem do grego EIDÓLON que significa imagem.
Terafins são castas angelicais das trevas, responsáveis por alimentar os corações em crenças falsas, supertições, procurando levar as pessoas a uma completa cegueira espiritual.
· 1 Sm 15:23
No antigo testamento o povo pensando estar adorando a Deus, prestava cultos a demônios:
Lv 17:7 ; Dt 32:17.
· Sl 106:36 – Traduz porque os Terafins atuam na árvore genealógica de uma família.
· Is 8:19 – O povo é confundido porque muitas vezes eles já freqüentam a árvore genealógica a muito tempo e conhecem as gerações passadas e são esses mesmos demônios que levam adiante as maldições lançadas as famílias.
· Is 42:8
· 1 Co 10:14-22 – As coisas que as pessoas sacrificam, sacrificam-nas a demônios e não a Deus. Esses demônios que se referem são os espíritos ligados a religiosidade, os Terafins. Toda adoração incluindo imagens, satanás, está por trás delas, através dos Terafins.
MALDIÇÕES HEREDITÁRIAS
É aquela que herdamos de nossos Pais, nossos antepassados.
· Ex 20:5 ; Dt 28:15
Às vezes podemos estar vivendo debaixo de maldição, porque nossos pais fizeram votos, pactos, com demônios, por falta de conhecimento. Alguns entregam, consagram toda família aos demônios, dando legalidade deles agirem.
· Pv 18:21
· Tg 3:8-12
Os filhos de Deus, salvos pelo sangue de Jesus, já estão livres da maldição da lei (Gl 3:13), esse texto deixa claro que com a morte de Cristo, os que o aceitam ficam livres da maldição que era prevista para aqueles que viviam no pecado.
· 2 Co 5:17 – Podemos dizer que as coisas velhas também são as coisas herdadas por uma família sem Deus, os maus hábitos, os maus costumes, a idolatria, que é a causa principal da maldição, (Ex 20:5), as feitiçarias.
· Rm 8:1
SE ALGUÉM É NASCIDO DE NOVO, SUA VIDA ESTÁ DEBAIXO DA PROTEÇÃO DIVINA, NÃO CABENDO MAIS NENHUMA CONDENAÇÃO OU MALDIÇÃO!
Amém!
Por Rafaela Portela
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